Para a próxima safra, aquela que acabou de ser plantada, a recomendação é a mesma. “Estoques finais maiores do que os dos anos anteriores (102,17 MT contra 94,67 MT do ano passado), safra recorde no Brasil, (153 MT, contra 127 MT da safra anterior), forte recessão mundial provocada pelos acontecimentos iniciados com a guerra na Ucrânia, que afetaram os preços do petróleo, que aumentaram a inflação em todo o mundo, além da volta do lockdown na China, que reduz a demanda de nosso principal comprador são empecilhos para uma nova alta da soja”, indica.
“Tudo isto somado leva-nos a crer que você deve aproveitar qualquer alta das cotações em Chicago para fixar preços no mercado futuro (vender antecipado no mercado físico é um perigo, porque, se realmente houve um La Niña e você não conseguir produzir, vai arrumar uma encrenca dos diabos com os compradores e, no mercado futuro, você não precisa entregar)”, conclui.
Fonte: AGROLINK -Leonardo Gottems